«Digo-te baixinho que também podes chorar. Que não faz mal. Que eu posso ser o teu rochedo por uns instantes, como tens sido o meu nos últimos meses do ano. E neste abrir de Ano Novo.
Digo-te baixinho que podes baixar a guarda e cair nos meus braços, como eu caio nos teus. E falares dos vazios que também sentes e das dores que também te chegam.
Digo-te {e digo-me} baixinho que está tudo bem, como me tens dito sempre.
E acreditamos nisso, juntos. Com todas as nossas forças.»
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