Os pontos de referência da nossa geografia emocional. Estar no momento certo, à hora certa. Achar o norte. Saber que direcção tomar. Ter a coragem de arriscar. Apresentar uma ideia, um plano, a motivação e a energia que nascem da força de acreditar. Sair da zona de conforto, pensar fora da caixa, deixar de lado o «porquê?» e passar a pensar em «porque não?», alinhar sonhos, definir objectivos. Não ter medo da voz da ambição e dar-lhe realismo, terra, raízes, pés (bem) assentes no chão. Depois, a mesma dose de humildade, as mais valias do caminho percorrido, uma enorme (e indescritível) gratidão pela empatia, a confiança, o entusiasmo e a conjugação perfeita do verbo Somar.
Ninguém precisa de certezas estáticas. O que precisamos é de aprender uma nova fórmula. Aquela com que nos reinventamos.
Haverá sempre o dia em que nasce uma manhã luminosa, depois de muitos céus escuros. Haverá sempre o dia em que «não importa o tamanho dos apertos, nós aprendemos a criar espaço.»